A atual civilização é decadente, mas a ideia geral é que a humanidade está evoluindo (Darwin). Alguns pensadores têm a ideia de que há fases alternantes de decadência e crescimento (ciclos). Pela experimentação pode se notar que a humanidade no período antigo havia uma civilização superior a atual.
Foi dado ao homem 100% capacidade. Essa capacidade não é usada como poderia. A maior parte das pessoas só usa 10%. Os talentosos utilizam 25%. Os grandes gênios, por não serem tão invejosos e teomânicos utilizam cerca de 50%.
“O ser humano é formado por três partes: o sentimento (teologia), filosofia (metafísica), e pelas artes (estética). Quando fica somente em um desses três campos entra em decadência. A humanidade tornou se invertida por desejar viver na teomania, por escolher o mal, desceu para o mal. Tornando se ainda mais decadente.
“Do Mal Para o Bem” O ser humano que agir segundo sua vontade invertida. A razão foi colocado em segundo plano, em detrimento da vontade. O interior do ser humano esta dividido entre o bem e o mal, entre a realidade e a fantasia, bem como a sociedade. (esquizofrenia).
“O que é a Verdadeira Realidade?” A verdadeira realidade é contraria a aquilo que existe no mundo. Sendo o bem, a verdade(razão) e a estética.
Este livro constitui um verdadeiro hino à beleza e às artes na civilização. O autor analisa o processo doentio da organização social mostrando suas origens e conseqüências, bem como uma forma de socioterapia (tratamento da patologia social).
Mostra que a ética, a estética e as artes são a base da civilização e da ciência e não a matemática, colocada erroneamente como base da vida científica e social.
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A conscientização dos nossos erros nos conduz à possibilidade de evitá-los e corrigi-los. Este é o caminho para formar o Homem Universal, que pode ser chamado também de “íntegro” ou “cósmico”.
O autor nos mostra que a estrutura do homem é universal, abrangendo a verdade em todos os setores da vida, o amor que não tem idade, tempo e lugar, e a consciência que atinge todos os aspectos do ser.
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Este foi o primeiro livro que Keppe escreveu sobre suas descobertas a respeito da nova psicopatologia, ou melhor, o que pode ser denominado de verdadeira patologia do homem: sua oposição à consciência.
A partir daí, trouxe conceitos fundamentais: doença é a atitude de não querer ver (inconscientização), devido à inversão em que o ser humano vive; não é bem questão de ter problemas, mas de não querer conscientizá-los.